Com a entrada em vigor do Decreto nº 12.688/2025, o setor de embalagens plásticas no Brasil passa a operar sob novas exigências: a partir de 2026, será obrigatório que embalagens contenham ao menos 22% de resina reciclada pós-consumo (PCR). Essa medida reforça a transição para uma economia circular e exige soluções técnicas robustas para garantir conformidade sem comprometer desempenho.
A Zaraplast já está preparada para esse cenário. Com expertise em engenharia de materiais e processos de extrusão avançados, a empresa desenvolveu Big Bags com até 50% de PCR, mantendo os padrões de resistência, segurança e rastreabilidade exigidos por setores como agronegócio e indústria química. Em testes industriais, essas embalagens demonstraram capacidade de reinserir mais de 20 toneladas de plástico reciclado por ano na cadeia produtiva, com potencial de redução de 3 toneladas de CO₂ anuais — tudo isso com rastreabilidade digital e conformidade técnica.
Tecnologia aplicada à sustentabilidade
A Zaraplast investe continuamente em P&D para integrar PCR às suas linhas de produção sem comprometer a performance dos produtos. O programa Zaracircula é um exemplo de como a empresa estrutura a logística reversa com dados, controle de massa e validação técnica — conectando recicladores, clientes e operadores logísticos em uma cadeia eficiente e auditável.
Resultados mensuráveis, impacto real
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Mais de 20 toneladas de PCR reinseridas anualmente
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Redução de 3 toneladas de CO₂ por ano
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Rastreabilidade digital dos materiais reciclados
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Conformidade com normas técnicas e regulatórias
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Integração com metas ESG dos clientes
A Zaraplast não apenas responde às novas exigências — ela antecipa soluções. Em um mercado cada vez mais orientado por dados e desempenho ambiental, a empresa se posiciona como parceira estratégica na transição para embalagens circulares e inteligentes.
